Entre 2004 e 2009, o índice de pobreza extrema no Maranhão teve redução de 47%, período que compreendeu os governos José Reinaldo Tavares e Jackson Lago.
Os dados sobre a pobreza extrema no Maranhão foram apresentados pelo técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Rafael Guerreiro Osório, durante o seminário A Dimensão e a Medida da Pobreza Extrema no Brasil – O Caso do Maranhão, organizado em São Luís pelo Instituto, em parceria com o Sebrae.
O diagnóstico mostrou que a proporção da população maranhense abaixo da linha da miséria (renda de R$ 70 por pessoa) ainda é muito superior à média nacional. Os extremamente pobres são 13% no estado, enquanto no restante do país eles são 5%.
O levantamento apontou ainda que 63% dos maranhenses mais pobres moram na zona rural de pequenos municípios e 78% não têm acesso ao saneamento básico.
Nos 8 anos de governo Roseana, que antecedeu o de Zé Reinaldo e Jackson Lago, os indicadores sociais do Maranhão eram os piores entre todos os estados brasileiros.
Entretanto, mesmo ameaçados por todos os lados e sem apoio especifico do governo federal, cuja ação foi orientada por José Sarney, o Maranhão sob o comando de Reinaldo e Lago conseguiu evoluir, reduzindo a pobreza no Estado que recrudesceram nas mais de quatro décadas de gestão da família. Fato, comprovado, agora pelos estudos do IPEA.
Blog do John Cutrim.
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