quarta-feira, 27 de abril de 2011

GOVERNO DE MISÉRIA OU MISÉRIA DE GOVERNO?

Em comentário na postagem "EDUCAÇÃO: GOVERNO PRESSIONA COM O CORTE DOS SALÁRIOS DOS PROFESSORES EM GREVE", um professor faz desabafo que além de ser  testemunho de coragem é relato de dor e aflição.

Reclama o lente que Roseana está tirando o pão da boca dos seus filhos. Considera a causa dos professores revolucionária e marco contra a ditadura Sarney. Promete em reunião com a categoria recolher os contra-cheques para fazerem uma grande fogueira, como reação ao ato autoritário que lhes reduzem ainda mais os salários. Denuncia os diretores de escolas que recebem gratificações, em contrapartida aos cortes apontados nos Diários Escolares. Promete ainda resistência com o sangue e suor de uma classe que não se entrega.

O comentário é uma peça que espelha revolta profunda e disposição à luta na forma mais armada. Entre as principais causas está o comovente pedido do filho, que quer comida, mas o professor não pode lhe dar porque Roseana lhe usurpou seu salário.

Não se brinca com a fome do povo, nem tão pouco pode-se fazer troça da miséria humana.

GOVERNO DE ROSEANA DEVE REPETIR O MARANHÃO ENTRE OS PIORES.

O governo de Roseana Sarney patina entre o descaso e a incompetência. Durante o primeiro semestre de 2011, nada positivamente relevante poderá ser computado para o Estado. Greves, escândalos, denúncias, desvios foram constantes desde  os dias iniciais da atual gestão. Poucas são as esperanças até o final de mais um governo da Sarney, que saindo do virtual não resiste ao menor contato com a realidade.

O prenúncio veio com o anúncio do Secretariado, na sua maioria  sem habilitação. Entre os incapacitados, três tem se destacavam dado a escolha pelo critério da intimidade com Roseana Sarney. Olga Simão, Aluísio Mendes e Ricardo Murad respectivamente nas Secretarias de Educação, Segurança e Saúde.

Todos três já deram sobejas provas dos motivos que os mantém nos cargos. Mas Olga Simão representa o que há de vir de pior para o Maranhão.  O governo sem projetos ou iniciativas na Educação deve repetir o Estado, entre  os piores índices do Brasil em mais um ano de administração .
  







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